"A verdade... Verdadeira... é que eu estava ali: bem embaixo da torre. Pronta para ele. Acredito que Eiffel, foi um dos maiores criadores da engenharia daquela época, mas... o indivíduo, que agora ali estava... não podia ser Ele. Muito menos, Dalí.
Meu cérebro traduzia: suportava milhões de situações transcômicas a falar sobre pessoas que desertavam de outro mundo... e eu; realmente, pouco me importava sobre o que estava agora a se tratar.
A acontecer.
Só queria sentir o vento frio de Paris.
Ouvir o barulho dos carros.
Sentir aquele beijo.
O BEIJO com gosto de champagne.